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Salvação

"Vinde a mim todos vós que estais cansados e sobrecarregados e eu vos aliviarei"...Mt 11.28

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Diálogos

Digão

– Bem, acho que podemos começar nossa reunião – disse Tobias.

– Calma, irmão, nosso irmão Levi ainda não chegou – Disse Joel.

– É fogo! Esse pessoal fica cuidando da família e se esquece das coisas do Senhor! Deviam ser como eu, que abandono tudo por causa das coisas de Deus! Maldito seja!

– O irmão Levi chegou, olha ele ali.

– A paz do Senhor, irmão Levi – disse Tobias – Estávamos sentindo sua falta! Até mesmo comecei a orar por você, pedindo que o Senhor o abençoasse muito!

– Obrigado, irmão – respondeu Levi, sem muita convicção, já lhe conhecendo o veneno – É que não deu para sair de casa no horário.

– Bom – retomou Tobias – agora sim, acho que podemos começar. Nosso propósito aqui nesta noite é glorificarmos ao único e todo-poderoso Deus.

– Sim, é verdade – responderam os outros dois.

– A verdade, queridos irmãos no Senhor, é que estamos sendo ameaçados por este sujeitinho – disse Tobias, já começando a corar de raiva.

–Sim, irmão Tobias – disse Levi – Aquele sujeito lá pensa que prega a Palavra do nosso Deus, mas fica só falando de pecado, de arrependimento, de um Reino que não se pode ver...

– Ele até mesmo deixou uma família nossa desgostosa – disse Joel.

–E isso não podemos permitir – bradou Tobias!

– Mas você mesmo não tinha brigado com aquela família no passado, dizendo que eram encrenqueiros, Tobias? – Perguntou Levi.

– Não me questione, irmão! – irritou–se Tobias – Meus motivos são puros e santos, assim como é puro e santo meu coração!

– Bom... – disse Joel, tentando quebrar o climão – o sujeito lá fala que conhece a Palavra, que tem a doutrina...

– Se ele tivesse a doutrina, saberia que somente nós é que interpretamos a Palavra, que apenas nós temos o comando, e que ele veio só para somar conosco, mas que deveria fazer tudo o que dissermos – disse Tobias, já babando de ódio.

– Pois é. De que adianta ter o conhecimento de uns mil livros, se ele não faz o que queremos? – disse Joel, dando apoio a Tobias.

– Então está decidido. Vamos eliminar o sujeito, e assim vamos ficar com o nosso caminho livre para podermos louvar e adorar o Senhor de todo o nosso coração e da nossa própria maneira, que é a única correta – disse Tobias.

– Aleluia! Glória a Deus! – Disseram os outros dois.

Os nomes são inventados, mas os fatos, não. Este diálogo pode ter sido uma reimaginação de alguma conversa que precedeu o julgamento fraudulento de Jesus. Mas também pode ter sido uma descrição não tão fictícia assim de uma reunião secreta em uma pizzaria onde presbíteros conspiram contra seu pastor na calada da noite. Não importa. Lá, como cá, mata-se em nome de Deus com a mesma alegria.
 
Digão tem uma imaginação fértil do Genizah

Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/#ixzz1gd2sWiJT

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Fonte: blog do Genizah

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

PEDRO ENEIAS - FAZENDO A DIFERENÇA!!!: CONGRESSO DE OBREIROS DA ASSEMB DE DEUS - APICUM-A...

PEDRO ENEIAS - FAZENDO A DIFERENÇA!!!: CONGRESSO DE OBREIROS DA ASSEMB DE DEUS - APICUM-A...: VIDEO GRAVADO DURANTE A VIAGEM - MUITA ALEGRIA E LOUVOR DENTRO DA IGREJA DE APICUM-AÇU PEDRO ENEIAS E ESPOSA SILVANA EU TE AMO!!! MUI...

A Escritura: O melhor lugar para conhecer Deus


Em três de novembro publiquei a primeira de uma série de três postagens prometidas para tratar sobre a forma como vemos e compreendemos Deus. Confira aqui. Ao final, considerei que a Escritura é o nosso melhor "'ponto de observação' de onde Deus pode ser conhecido, tanto em seu 'lado ouro', quanto em seu lado prata'". Nesta segunda postagem, já um pouco distante da outra, a minha intenção é mostrar os motivos pelos quais a Escritura tem essa prerrogativa.

Comecemos por afirmar que nenhum outro livro sagrado tem a perspectiva ímpar da Escritura acerca de Deus. Sem entrar em pormenores ou tornar esta postagem maçante, qualquer outra obra que se apresente como portadora dos oráculos divinos, ora propõe conceitos inconsistentes, ora aponta caminhos que não levam a lugar algum, ora cria um emaranhado que mais confunde a cabeça dos que estão em busca da verdade, ora orna o sagrado com mitos que se circunscrevem à própria categoria: não passam de mitos. Não cumpre o papel que promete. O terreno é movediço e a visão nebulosa.

A Escritura é a única obra singular em toda a história da humanidade. Nenhuma se compara a ela. Nenhuma a supera. Aqui vale aduzir alguns rudimentos. Escrita por cerca de 40 autores de diferentes extratos sociais, em aproximadamente 1600 anos, sem que muitos se conhecessem, jamais algum deles teve ideia de que estaria escrevendo um texto para compor esse monumental volume com 66 livros que chamamos Bíblia. No entanto, nenhuma outra obra, antiga ou recente, comparada à forma como a Escritura chegou até nós, revela a mesma unidade, harmonia e propósito, como acontece com a Bíblia, embora os seus autores não tivessem originalmente a intenção de produzi-la do modo como hoje a conhecemos.

Outra singularidade que se destaca na Escritura é a sua fidelidade aos originais. Qualquer outra obra antiga, que não mais disponha do original, isto é, do texto escrito pelo autor, tem uma margem de erro que beira aos 15%, quando comparadas todas as cópias antigas existentes. Não é assim com a Bíblia. Embora os manuscritos originais, ou seja, os textos escritos pelos autores, se tenham perdido ao longo do tempo, os manuscritos (ou cópias) antigos que dispomos retratam fielmente o que escreveram os escritores sagrados. Segundo quem trabalha na área, o chamado aparato crítico, que se compõe de aproximadamente seis mil manuscritos existentes, tem uma margem de erro de no máximo 2% e, assim mesmo, apenas de forma, e não de conteúdo. Nenhuma outra obra antiga tem a mesma precisão. Ou seja, a Escritura que você tem em mãos reflete com fidelidade o que os autores sagrados escreveram.

Sem abrir mão da ilustração que empregamos na primeira postagem, isso quer dizer que a Escritura é o único ponto de observação confiável, situado em local privilegiado na praça, pelo qual podemos ter a visão que nem todos conseguem por estarem em ângulo onde enxergam apenas um lado em detrimento do todo. Ou nada enxergam. Só a Escritura nos permite conhecer quem é Deus e como ele se relaciona com a humanidade. Só a Escritura nos dá a condição de enxergá-lo "tanto em seu lado ouro, quanto em seu lado prata". Só a Escritura nos assegura uma visão que não distorce a realidade acerca de Deus. Só a Escritura, repita-se para que todos ouçam (ou leiam). Todavia, há pelo menos três pontos que quero considerar no nosso modo de lidar com a Escritura. Vejamos:

Os biblicistas

Em primeiro lugar, chamo a atenção para aquele grupo que denomino de biblicista, não no significado em que o vocábulo está dicionarizado, mas no sentido em que usam e abusam das citações bíblicas sem atentar para a sua exegese e, se de fato, dão suporte aos conceitos que expressam. Há casos em que a cada parágrafo segue-se uma enxurrada de referências, mas quando se vai pesquisar cada uma delas, descobre-se tratar-se de texto isolado, sem nenhuma conexão sequer conceitual com os demais textos citados, ou, em algumas situações, com o intuito de modificar - estreitando ou ampliando - o sentido do texto principal que está sendo objeto de estudo. Esse é um comportamento peculiar de quem chega ao ponto de observação e, ao invés de usá-lo para apreciar a vista, prefere escavar descuidadamente as suas minudências para mostrar aparente conhecimento do lugar e não da visão que ele aponta. Puro orgulho!

Os bibliólatras


Em segundo lugar, neste grupo - os bibliólatras - estão aqueles que valoram a Escritura como objeto de adoração e se esquecem que a sua finalidade é revelar Deus e os seus propósitos. Eles não se comprazem em estudar a Escritura, não se deleitam em mergulhar na amplíssima imensidão que dela se descortina e leva os mais desejosos às profundezas do Deus Altíssimo que quer ter comunhão os seus filhos. Estão no ponto de observação, mas viram as costas para o que ele revela. O seu interesse é tê-lo como simples referência de sua religiosidade, como mero objeto decorativo da opulência religiosa de seu coração ou como mero amuleto que espanta o "mau-olhado". Têm a Bíblia aberta no Salmo 91, no lugar principal da sala de estar, tratam-na com deferência adoradora, mas pouco caso fazem do seu principal objetivo: levar-nos a estarmos espiritualmente prostrados em adoração a Deus.


Os bibliocêntricos


Em terceiro lugar, considero bibliocêntricos aqueles que reconhecem a Escritura em sua finalidade essencial: revelar Deus ao homem. Com isso, quero dizer que todas as suas pressuposições (no sentido filosófico em que o vocábulo é empregado) acerca dos desígnios eternos para a humanidade não partem de qualquer outro lugar, senão da Escritura. Ela é a fonte. Ela é a base. Ela é o belvedere de onde se descortina o Deus da glória, infinito, majestoso e insondável. O Deus que ama congregar-se com o seu povo. O Deus que se fez homem e "habitou entre nós... cheio de graça e de verdade". Quanto mais o contemplamos, mais queremos contemplá-lo. Quanto mais o adoramos, mais queremos adorá-lo. Quanto mais o perscrutamos, mais queremos perscrutá-lo.


O bibliocêntrico pode até, eventualmente, não citar nenhuma referência bíblica, quando escreve ou fala, mas o seu texto ou o seu discurso reflete de ponta a ponta a essência da Escritura. Está repleto da Palavra. E quando cita, não o faz de forma isolada ou simplesmente para modificar conceitos expressos em outras passagens que conflitam com o seu pensamento. Cita de forma consistente com toda a Escritura. O bibliocêntrico valoriza o ponto de observação no mérito que ele tem: ser um ponto de observação. Mas ama, sobretudo, passar horas e horas ali para contemplar a formosura do Senhor - o nosso bem maior.


Em nossa terceira e última postagem da série, falaremos então sobre o que a Escritura, esse ponto de observação por excelência, nos revela acerca de Deus "tanto em seu lado ouro, quanto em seu lado prata".
 
Fonte: www.geremiasdocouto.blogspot.com

PS.  Leia a nova postagem no blog da Terceira Via: "Desabafo afasta sintomas da sindrome de Elias".

O câncer de Lula: Castigo Divino?

Com a notícia recente de que Lula está com câncer, alguns comentaram alegremente que enfim o juízo de Deus chegou, como se o câncer tivesse sido alguma sentença divina.
De fato, Lula foi perverso em seu governo. Provavelmente, o mais pervertido presidente do Brasil. Seu governo tratou bem os terroristas, como Cesare Battisti, Fidel Castro e Mahmud Ahmadinejad, presidente do Irã.
* O terrorista comunista Battisti foi condenado por pelo menos quatro assassinatos na Itália. Mesmo assim, Lula mexeu todos os pauzinhos possíveis para que o governo brasileiro abrigasse o terrorista. (Mas o que Lula não suporta é a aflição dos inocentes: quando três atletas cubanos pediram asilo político no Brasil, o governo de Lula prontamente os devolveu aos braços amorosos de Fidel Castro. Não há nada que um socialista abomine mais do que ajudar inocentes.)
* O ditador comunista Castro já matou mais seres humanos do que baratas e moscas.
* O terrorista islâmico Ahmadinejad defende publicamente a destruição de Israel.
Lula é amigo deles.
Isso não é tudo. Seu governo passou oito anos tentando impor, em nome dos direitos humanos, o aborto na sociedade brasileira. Seu governo, desde o início, trabalhou febrilmente para impor a agenda gay não só no Brasil, mas também no mundo inteiro. Em 2003, o governo brasileiro sob Lula apresentou na ONU uma resolução pioneira classificando o homossexualismo como direito humano inalienável. Foi a primeira vez que um governo pediu para a ONU sacralizar a sodomia.
Depois de tudo isso, um câncer é um castigo?
Não tenho a menor dúvida de que Deus castiga aqueles que afrontam Sua santidade, e Lula não teve receio nenhum de afrontá-la repetidamente. Apesar disso, o câncer não é em si castigo.
Claro que em Sua soberania, Deus pode permitir que doenças e pestes sejam castigo, conforme confirma a Palavra de Deus: “Então enviou o SENHOR a peste a Israel, desde a manhã até ao tempo determinado; e desde Dã até Berseba, morreram setenta mil homens do povo.” (2 Samuel 24:15 ACF) Mas de forma geral, a doença está ligada à condição humana.
Desde que o pecado entrou na raça humana através da desobediência de Eva e Adão, todos merecemos morrer. Todos merecemos destruição e sofrimento, pois o pecado não faz outra coisa que trazê-los. E o pecado está em toda parte, tanto em pobres quanto em ricos, tanto em negros quanto brancos, tanto em religiosos quanto não religiosos. O pecado está firmemente enraizado na natureza humana, trazendo morte, destruição e doenças.
Por isso, pessoas que nunca mataram nem fizeram 1 por cento das maldades que Lula cometeu pegam câncer. Quase 25 anos atrás, visitei em São Paulo um hospital de crianças com câncer. Fiquei observando um bebê de poucas semanas cujos pais moravam no Nordeste. Eu estava no horário de visitas, e várias crianças estavam recebendo a visita de seus pais e parentes. Mas o bebê estava só. Orei por ele ali, com o coração cheio de compaixão. Orei também pelos pais dele, que eram pobres e não tinham condições de viajar a São Paulo. Voltei a visitar esse hospital outras vezes, e me doía o coração ver o bebê sozinho. Continuei orando por ele.
O câncer e muitas outras doenças e tragédias são o preço do pecado que está presente na humanidade, de modo que não penso que o câncer de Lula é em si um castigo divino. O real castigo está para vir. Será justo, rigoroso e eterno.
Em seu ministério terreno, Jesus passou grande parte do tempo pregando o Evangelho do Reino de Deus e fazendo milagres, especialmente curando os enfermos. Afinal, a doença é uma das ramificações do pecado. Talvez, por termos nos acostumado tanto à medicina, tenhamos nos esquecido de que um dos ministérios de Jesus para nós é a cura da nossa alma e corpo. Ele não abdicou desse ministério de que tanto precisamos.
Talvez também tenhamos nos esquecido de que quem mais nos alertou sobre o inferno foi o próprio Senhor Jesus. Nenhum sofrimento de câncer se compara ao castigo que uma alma sofre ao partir deste mundo sem ter entregado sua vida aos pés de Jesus Cristo. A condenação para todos aqueles que rejeitam ou não vivem o Evangelho é uma só: o inferno eterno. Esse é o castigo.
Não há punição mais justa e inescapável do que o sofrimento eterno no inferno. E ninguém pode barganhar com Deus para se livrar desse castigo.
Apesar de todas as maldades de Lula, penso que Deus pode salvá-lo de sofrer eternamente as consequências de suas próprias perversidades. Foi para esse propósito que Jesus veio, morreu e ressuscitou: para nos salvar.
Penso também que muitas pessoas estão orando por Lula. Se aprouver a Deus tocar nele, e ele responder positivamente ao convite que vem do céu, ficaremos maravilhados com um homem confessando publicamente que pecou contra o Brasil e suas famílias. Veremos também esse homem confessando publicamente o Senhor Jesus Cristo, reconhecendo o Reino de Deus e sua justiça indestrutível e eterna.
Creio em milagres, pois sou seguidor de Jesus Cristo, que me deu o maior dos milagres: resgatou minha vida do pecado e da condenação do inferno. E ele continua fazendo esse milagre em milhões de pessoas.
Ele pode fazer esse milagre na vida de Lula. Afinal, Lula é um grande pecador, e Jesus é um grande Salvador.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

2º Domingo de Dezembro, Dia da Bíblia.

O Dia da Bíblia surgiu em 1549, na Grã-Bretanha, quando o Bispo Cranmer, incluiu no livro de orações do Rei Eduardo VI um dia especial para que a população intercedesse em favor da leitura do Livro Sagrado.
A data escolhida foi o segundo domingo do Advento – celebrado nos quatro domingos que antecedem o Natal. Foi assim que o segundo domingo de dezembro tornou-se o Dia da Bíblia. No Brasil, o Dia da Bíblia passou a ser celebrado em 1850, com a chegada, da Europa e dos Estados Unidos, dos primeiros missionários evangélicos que aqui vieram semear a Palavra de Deus.
Durante o período do Império, a liberdade religiosa aos cultos protestantes era muito restrita, o que impedia que se manifestassem publicamente. Por volta de 1880, esta situação foi se modificando e o movimento evangélico, juntamente com o Dia da Bíblia, se popularizando.
Pouco a pouco, as diversas denominações evangélicas institucionalizaram a tradição do Dia da Bíblia, que ganhou ainda mais força com a fundação da Sociedade Bíblica do Brasil, em junho de 1948. Em dezembro deste mesmo ano, houve uma das primeiras manifestações públicas do Dia da Bíblia, em São Paulo, no Monumento do Ipiranga.
Hoje, o dia dedicado às Escrituras Sagradas é comemorado em cerca de 60 países, sendo que em alguns, a data é celebrada no segundo Domingo de setembro, numa referência ao trabalho do tradutor Jerônimo, na Vulgata, conhecida tradução da Bíblia para o latim. As comemorações do segundo domingo de dezembro mobilizam, todos os anos, milhões de cristãos em todo o País.
Como celebrar o dia da Bíblia
A Semana da Bíblia é dedicada a eventos variados que vão desde cultos até maratonas de leitura bíblica que mobilizam milhares de pessoas.
Há mais de 150 anos, o Dia da Bíblia, é celebrado com o objetivo de difundir e estimular a leitura da Palavra de Deus. A fundação da Sociedade Bíblica do Brasil, em 1948, contribuiu para que esta data fosse se popularizando cada vez mais. E, graças a esse trabalho, o Dia da Bíblia, passou a ser comemorado não só no segundo domingo de dezembro, mas também ao longo de toda a semana que antecede esta data. A Semana da Bíblia é dedicada a eventos variados que vão desde cultos até maratonas de leitura bíblica que mobilizam milhares de pessoas. Conheça, a seguir, como a Semana da Bíblia é comemorada.
Cultos – As igrejas planejam e realizam cultos especiais no Dia da Bíblia. Nestes cultos é lembrado o grande amor de Deus ao entregar a sua Palavra aos homens e o valor dessa Palavra na vida das pessoas. Em geral, nesses Cultos, ofertas especiais são recolhidas para ajudar na distribuição da Bíblia no Brasil e no mundo. Graças a essas ofertas, a Sociedade Bíblica do Brasil consegue distribuir milhares de Bíblias, Novos Testamentos, Porções e Seleções Bíblicas a pessoas necessitadas, na mais diferentes situações e lugares.

Carreatas – Muitas igrejas organizam desfiles de carros pelas ruas principais da cidade, ostentando faixas com versículos bíblicos. Carros alegóricos, com representações de Bíblias, normalmente fazem parte da carreata.
Concentrações – As igrejas evangélicas de muitas cidades organizam concentrações públicas para celebrar o Dia da Bíblia. Estas concentrações ocorrem em praças, ginásios esportivos, estádios e outros lugares de fácil acesso ao público. Um culto público, com pregação da palavra, orações e apresentação de corais e conjuntos musicais normalmente é o clímax da celebração. Bíblias, Novos Testamento, Porções Bíblicas e Seleções Bíblicas são distribuídos nas concentrações.

Maratona – As igrejas organizam maratonas de leitura bíblica em seus templos ou em lugares públicos. Essas maratonas seguem dois modelos. Num caso, textos selecionados são escolhidos e lidos publicamente, normalmente em lugares de grande afluência de pessoas. No segundo caso, é feita a leitura ininterrupta de todo o texto bíblico. Pessoas são escaladas para darem continuidade à leitura e ela só é interrompida quando se completa a leitura de toda a Bíblia. Normalmente esta leitura leva mais de um dia para ser concluída e implica em fazer uma vigília.

Monumentos – Já vem de décadas o costume de levantar monumentos à Bíblia em praças públicas das cidades. O monumento à Bíblia é um testemunho público da importância da Bíblia para as pessoas e para a sociedade e, ao mesmo tempo, um marco da importância da Bíblia para a cultura do povo.

Distribuição – Existem Igrejas que, no Dia da Bíblia, efetuam distribuição maciça de folhetos (Seleções Bíblicas), para que o povo conheça o valor da Bíblia para a vida das pessoas. Também são feitas distribuições de Bíblias, Novos Testamentos e Porções Bíblicas (pequenos livretes que contém um livro da Bíblia ou textos bíblicos escolhidos sobre um assunto específico). A distribuição de Bíblias, em geral, é feita em escolas, hospitais, empresas, quartéis ou outro tipo de organizações.

Pedalando por Bíblias – Em vários países, são organizados passeios ciclísticos para divulgar a Bíblia e arrecadar fundos em favor da causa da Bíblia. No Brasil, esses passeios começaram a ser realizados no ano de 1998 e são chamados de “Pedalando por Bíblias”. Igrejas e entidades cristãs tomam a iniciativa de organizar o passeio. Cada participante, ao se inscrever, doa uma ou várias Bíblias para serem distribuídas a pessoas ou entidades necessitadas.

PS: www.sbb.org.br
Fonte: www.eltnet.com.br

O Dia da Bíblia foi marcado por apresentações teatrais no templo da Igreja Evangélica AD em Porto Rico do Maranhão. Desde a manhã de Domingo, os hinos e as mensagens se prenderam a divulgar a importância deste Livro que é o mais lido e o mais vendido do mundo. A noite o irmão Aladim Silva Ribeiro e Dick Farner Santos Silva, ambos diáconos da igreja, pregaram baseando suas mensagens na veracidade da Palavra de Deus. Um grupo de jovens da UMADEPRIM (foto) (Karla, Gustavo, Gleyce, Laelço, Cleyde e Marcionilson) apresentaram uma peça sobre a Bíblia. ()